sexta-feira, 27 de julho de 2007

Tirinha do Dia:

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Curiosidade: Arca de Noé

Segundo o livro bíblico do Gênesis, a Arca de Noé foi a provisão pela qual os antepassados de toda a humanidade sobreviveram ao Dilúvio Bíblico. Deus deu a Noé instruções detalhadas sobre o tamanho, formato, feitio da iluminação e da ventilação, e sobre os materiais a usar na sua construção. (Gênesis 6:14-16) A sua representação comum tem a forma de um barco, mas na realidade seria uma caixa rectangular. O termo hebr. teváth vertido por "arca", significa efectivamente uma arca ou caixa. Não pretendia ser uma embarcação com o objectivo de navegar, mas somente para flutuar. A Bíblia diz que 5 meses após o Dilúvio Bíblico começar, a "arca veio a pousar nos montes de Ararate". (Gênesis 8:4) Após isso, depois de 5 meses e 10 dias, a porta foi aberta. (Gênesis 7:11; 8:4, 14) Ararate se refere a uma região na Arménia – o antigo Reino de Urartu, e não um monte específico. Após a saída de Noé e sua família e dos animais da Arca, a localização e seu destino jamais foi referido na Bíblia.

Existem duas correntes principais quando se trata da interpretação desse fato. Uma dessas correntes afirma que a história toda é na verdade alegórica e como tal deve ser interpretada. Outra corrente afirma que ela literalmente ocorreu. Há ainda uma terceira via, que procura fazer uma mediação entre uma e outra. Nessa terceira corrente, afirma-se que o dilúvio que ocorreu não foi universal, não afetando assim a terra desabitada, como a América por exemplo, ficando assim a dimensão do desastre localizada apenas na terra habitada, reduzindo consideravelmente o trabalho que daria à Noé o ter de juntar os casais das espécies. Na tradição cristã, a Igreja Cristã é simbolizada pela Arca de Noé. Alguns vêm na Arca de Noé a simbologia de fecundidade, ao preservar em si a Vida durante o período do dilúvio purificador e possibilitar a recriação da Humanidade.

Formato, tamanho e capacidade de carga

De acordo com Gênesis, a Arca de Noé era uma grande embarcação em forma de caixa, construída de madeira, provavelmente de cipreste, e impermeabilizada com alcatrão. Baseado no cálculo do côvado comum como tendo 44,5 cm, as suas dimensões seriam 133,5 m de comprimento, por 22,30 m de largura, 13,40 m de altura. Tinha uma porta lateral. Certamente, o teto deveria tido um ligeiro grau de inclinação para escoar a água da chuva. Esta relação entre comprimento e largura, de 6 para 1, é usada pelos modernos engenheiros navais. Isto daria à arca cerca de 40 mil m³ de volume bruto. Internamente, seus 3 conveses forneceriam uma área total de mais de 8 900 m² de espaço útil. A lista de passageiros da arca era bastante impressionante. Além de Noé e sua família, espécies básicas dos animais terrestres e de aves. (Gênesis 6:18-21) No relato acadiano sobre o Dilúvio, na Epopéia de Gilgamesh, esta embarcação era um maciço cubo de uns 60 m de cada lado, construído em apenas 7 dias. Noé demorou 40 anos para construir a Arca. Deus não avisou Noé com anos de antecedência sobre o dia e a hora exata do Dilúvio. No entanto, quando Noé tinha 480 anos de idade, Jeová (Deus) decretou: “Meu espírito não há de agir por tempo indefinido para com o homem, porquanto ele é carne. Concordemente, seus dias hão de somar cento e vinte anos.” (Gênesis 6:3) Noé teve total confiança neste decreto judicial. Depois de chegar aos 500 anos de idade, ele “se tornou pai de Sem, Cã e Jafé”, e o costume existente naqueles dias sugere que se passaram de 50 a 60 anos antes de seus filhos se casarem. Quando se mandou que Noé construísse a arca para haver preservação através do Dilúvio, seus filhos e as esposas deles evidentemente o ajudaram nesta tarefa. A construção da arca provavelmente coincidiu com o serviço de Noé qual “pregador da justiça”, o que o manteve ocupado pelos últimos 40 a 50 anos antes do Dilúvio. - Gênesis 5:32; 6:13-22.

Alegação de descoberta da Arca

Nos anos 80 do Século XX, a busca da Arca obteve certo ar de respeitabilidade com a participação activa do ex-astronauta da NASA, James Irwin, em expedições à montanha. Além disso, as investigações sobre a Arca também foram aceleradas com a dissolução da ex-União Soviética, pois a montanha estava justamente na fronteira entre a União Soviética e a Turquia. As afirmações de que alegadamente encontraram vestígios da Arca de Noé não são consideradas credíveis. Dezenas de expedições foram feitas à região montanhosa do Ararate, têm alimentado numerosas especulações sem no entanto ter sido apresentado nenhuma prova. Hoje em dia, a região é palco de conflitos com as tropas de guerrilheiros Curdos, e os poucos que se aventuraram a escalar o Ararat foram abatidos sem mais perguntas. A única face da montanha cujo acesso não é barrado pelo gelo e pelos guerrilheiros é a face sul. A arca de Noé estaria do lado norte, sendo este o principal motivo pelo qual até hoje não se comprovou a presença real da mítica arca na região.

Restos da Arca de Noé teriam sido localizados por numerosos grupos de arqueólogos e indivíduos. Muitos estudiosos consideram que ditos achados pertencem a pseudo-arqueologia;
O arqueólogo Ron Wyatt assegurou ter localizado a Arca no último ponto onde esta teria repousado. Desde sua morte tem sido aclamado por muitos religiosos. Muitas páginas da internet sobre o suposto achado tem surgido, e muitos têm acrescentado outras mais informações sobre tais descobrimentos;
Um grupo criacionista italiano, de nome La Narkas, é o mais recente dos numerosos grupos que asseguram conhecer o ponto exato da localização dos restos da Arca de Noé, sobre o Monte Ararat, fronteira entre Turquia y Armênia. Fotografias do mencionado sitio podem ser vistas na internet.

No entanto, em 2004, uma expedição foi ao Monte Ararat, na Turquia, com a intenção de localizar a Arca. Amostras do lugar foram submetidas a prova por geólogos e cientistas nucleares. Um instituto oficial do governo da Nova Zelândia, encontrou o que se tratava de rochas vulcânicas e não madeira petrificada.

Fonte: wikipedia 2007

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Tirinha do Dia:

Reflexão: Deixe Cair A Bolsa De Batatas

"Mas agora, libertos do pecado, e feitos servos de Deus,tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Romanos 6:22).

Certo homem, um cristão conhecido da localidade, caminhavacom dificuldades por levar uma pesada bolsa de batatas emsuas costas. Um homem incrédulo, ao vê-lo passar, interrompeu-o com uma pergunta: "Como você sabe que é um salvo?"

O homem deu mais alguns passos, e soltou a bolsa no chão. Disse ele: "Eu não me virei e nem olhei ao redor, massei que soltei a bolsa de batatas. Como pude eu saberdisso?" "Você sabe porque o peso diminuiu em suas costas, "respondeu o incrédulo. "Sim," continuou o homem, "e é pelo mesmo motivo que sei que sou um homem salvo. Eu não tenhomais o peso do sentimento de culpa pelos pecados e tenho paze satisfação em meu Senhor e Salvador."

Muitas vezes não somos capazes de achar a paz verdadeira e afelicidade tão ansiosamente buscada simplesmente porque continuamos carregando, nas costas, a bolsa pesada dos prazeres mundanos que tem nos feito andar curvados sem poder enxergar a luz do Senhor à nossa frente. Estamos tão envolvidos com o pecado que não aproveitamos a liberdade de poder passear pelos campos suaves e abençoados que Deus tem preparado para Seus filhos.

O homem de nossa história carregava um saco de batatas para vender na cidade, mas desfrutava da alegria verdadeira e davida abundante que são características daqueles que tem Cristo no coração.

O peso era apenas material, pois, espiritualmente ele podia flutuar como uma pena, com um sorriso nos lábios e louvando a Deus em seu espírito. Quando a bolsa de batatas que carregamos é espiritual, nosso semblante mostra tristeza, a alegria não acha espaço em nosso coração, caminhamos curvados sem poder olhar para o alto de onde vem as bênçãos que podem transformar toda a nossa aflição em paz e felicidade. Deixe, de uma vez por todas, cair a bolsa do pecado que você carrega nas costas.

Sem este peso, você poderá seguir maisrapidamente em busca de seus sonhos de felicidade.

Fonte: Paulo Barbosa - cego na Internet

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Tirinha do Dia:

terça-feira, 10 de julho de 2007

Sabedoria: Tempestades, bonança e evangelismo

Outro dia estava meditando e refletindo sobre a narrativa bíblica apresentada em Marcos 4:35 a 41. Nesta passagem, Jesus e seus discípulos estão em um barco no Mar da Galiléia e uma tempestade muito violenta precipita-se sobre eles. O mar começa a revoltar-se e as ondas parecem querer esconder a embarcação no fundo das águas. Até que os discípulos, aterrorizados com a situação, decidem acordar Jesus. Ao ver a situação, Ele simplesmente manda o mar acalmar-se. A tempestade cessa, o mar apazigua-se e o barco volta a quebrar a resistência da água, navegando rumo a seu destino.

O
texto é muito rico, e várias interpretações e aplicações para nosso dia-a-dia podem ser apreendidas do texto. Convencionalmente, essa passagem tem sido interpretada a partir de dois aspectos complementares, a saber:

(1) Aquele que nos revela a soberania de Deus e a divindade de Cristo como seu filho unigênito.

(2) Aquele que traz a aplicação prática de que, estando com Jesus, nenhuma tempestade é verdadeiramente um motivo de desespero.

A metáfora aqui aplicável é a de que a vida do cristão é como um barco que ora desliza prazerosamente sobre as águas, ora é açoitado por ondas que insistem em arremessar o cristão de sua própria nau ou simplesmente colocá-la boca abaixo. Entretanto, aquele que tem a Cristo em seu barco não deve temer, pois Ele pode acalmar toda e qualquer tempestade, uma vez que até mesmo esta é uma manifestação de Sua própria criação. Essa abordagem que acabei de expor, além de bastante apropriada e inteligível, é de uma simplicidade capaz de gerar reflexões íntimas em qualquer um que se detenha por um minuto a pensar sobre os atributos divinos e sobre o cuidado de Deus revelado em toda Escritura Sagrada.

Ainda assim, gostaria de compartilhar com você um outro aspecto do texto. Um aspecto evangelístico e com implicações práticas para nossa vida cotidiana. Naquele dia, enquanto refletia sobre a narrativa, uma única frase desviou toda minha atenção: “e outros barcos o seguiam (v.36)”.

Nunca havia reparado nessa frase, ou pelo menos, ainda que a houvesse lido, nunca havia parado para pensar sobre suas implicações. Ora, é claro que, durante a tempestade, esses barcos encontravam-se também no Mar da Galiléia.

Eles sofriam os mesmos embates das ondas que o barco no qual estavam Jesus e seus discípulos. Portanto, quando Cristo acalma a tempestade, não apenas seus discípulos são beneficiados, mas todos aqueles que se encontravam em meio à tormenta.

Jesus dorme em meio à tempestade com uma tranqüilidade que só pode aninhar-se em alguém que tem conhecimento ou certeza de seu futuro. A nós falta-nos o conhecimento, mas a certeza faz-se presente. Se caminharmos (ou navegarmos) com Deus, nenhuma tormenta pode desviar-nos do caminho que Ele mesmo traçou – por isso Jesus critica seus discípulos. Mas o fato é que, analogamente, quando Jesus acalma uma tempestade em nossa vida, o mar agitado da vida de outros também é acalmado. E aí surge o aspecto evangelístico do texto.

Nós cristão temos o privilégio de caminhar ao lado de Jesus e os efeitos de nossa comunhão com Deus devem refletir-se na vida dos outros, especialmente na daqueles que ainda não tiveram o prazer de experimentar a presença de Cristo. Quando você testemunha o amor de Deus para com você e sua família, quando atribui a Cristo as bênçãos que tem recebido, quando louva ao seu Deus ainda que essas bênçãos aparentemente não lhe tenham sido concedidas, você está na verdade propagando os efeitos da bonança divina através de seus relacionamentos. É assim em casa, na escola, na universidade/faculdade, no trabalho, etc.

Reflita por um minuto e veja quantas vezes você ajudou uma pessoa porque os problemas pelos quais ela passava já haviam sido experimentados por você; mas Deus, por Seu amor, lhe deu condições de resolver. Quantas vezes pessoas ao seu redor lhe disseram “eu gosto da maneira como você encara seus problemas!” Ou, “sabe, é muito bom ter você como amigo(a)!”.

Tudo isso é propagação do amor divino. É efeito da ação de Cristo sobre a tempestade pela qual você passava, ou seja, da salvação de Deus dada a você gratuitamente por meio da fé.

Em resumo, você é instrumento de Deus para alcançar outras vidas e, mesmo quando seu barco parece virar, Deus está no comando. O mais maravilhoso é que Ele é tão amoroso que, ao acalmar sua tormenta, Ele acalma a daqueles que não O tem em seu barco!

Fonte: CPAD

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Curiosidade: Encontrada relíquia de Êxodo 16:33

Vaso que guardou o Maná: Pesquisadores judeus encontraram um vaso com cerca de 3.300 anos que poderia ser o objeto mencionado em (Êxodo 16:33) "Disse também Moisés a Arão: Toma um vaso, e põe nele um ômer (era uma medida de cevada) cheio de maná, e coloca-o diante do SENHOR, para guardá-lo para as vossas gerações".

O artefato inclui uma montagem artística com a assinatura em hebraico arcaico de um tal Mosheh, ou Moisés.

A pintura no vaso mostra histórias dos patriarcas, em cenas panorâmicas que incluem vistas em 360 graus similares às que se teria do cume dos montes Sinai e Horebe.

As ilustrações incluem constelações precisamente alocadas entre nuvens, gotas de chuva e raios.

No artefato está ainda uma canção com uma declaração de amor ao Criador. Entre os desenhos estão também trechos das profecias de Jacó para cada filho, como descrito em Gênesis 49.

O rabino Ben-Hayil Yellen, coordenador da pesquisa responsável pelo estudo do vaso, afirma que os dados coletados a partir do mesmo permitem associar seu uso original ao antigo sistema sacrifical hebreu.

Nota: O segundo livro do Pentateuco da Blíblia o Êxodo (Emigração, saída) descreve o Maná como um alimento produzido milagrosamente, sendo fornecido por Deus ao povo hebreu, liderado por Moisés, durante sua estada no deserto rumo à terra prometida. Segundo Êxodo, após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, aparecia uma coisa miúda, flocosa, como a geada, branco, descrito como uma semente de coentro, que lembrava pequenas pérolas. Geralmente era moído, cozido, e assado, sendo transformado em bolos. Diz-se que seu sabor lembrava bolachas de mel, ou bolo doce de azeite. - Êxodo capítulo 16.

Ainda segundo a Bíblia, O maná era enviado diariamente e não podia ser armazenado para outro dia. Também não era fornecido aos sábados; por isto Deus enviava uma quantidade maior às sextas-feiras, e neste caso o maná podia ser guardado para o sábado sem se deteriorar.

Fonte: Revista Enfoque

Tirinha do Dia